Thursday, July 24, 2008

Briga de lavadeiras

Quem leu o Caderno 2 de hoje, dia 24 de julho, deparou-se com um imenso artigo do diretor Aderbal Freire-Filho, que dirige a montagem de Hamlet com o ator Wagner Moura, tripudiar em cima do colunista Daniel Piza. O dramaturgo foi bastante duro ao defender sua peça contra as críticas feitas pelo colunista do Estadão, pontuando cada um dos itens escritos por Piza no último domingo na coluna Sinopse, no caderno Cultura. Aderbal Freire-Filho diz que Piza quis ser mesmo do contra e nada do que apontou condiz com a realidade do espetáculo em cartaz na Faap.

Historicamente os diretores teatrais não sabem lidar bem com a crítica dos jornalões paulistas. Na minha opinião, a crítica de teatro de Folha e Estado tem sua parcela de culpa, pois é fraquíssima, de fazer chorar até, o que dá realmente margem para chiliques dos seus encenadores. Embora o bate-boca público tenha tons de intimidação, quero manifestar total apoio ao diretor de Hamlet. A crítica de Daniel Piza no Cultura do último domingo era tão idiota e sem argumentos palatáveis que ele merecia um escracho público mesmo! Quem leu sentiu realmente que o cara não tinha o que dizer e quiz mesmo é ir contra a onda "Wagner Moura". Nada contra, afinal, como disse Nelson Rodrigues, "a unanimidade é burra". Mas, francamente, falar sobre os problemas de tradução da peça é mesmo querer achar cabelo em ovo caipira e mostrar uma erudição desnecessária!

O pito de Aderbal era o que o Daniel Piza precisava para baixar um pouco a crista. Foi-se o tempo em que ser jornalista era sinônimo de "mar do conhecimento", mesmo que a profundidade desse mar seja de apenas um fio de cabelo. O cara acha que só porque o Estadão dá espaço para ele falar de política, futebol, corte e costura e fadas madrinhas, ele seja o dono da verdade em tudo. Filhão, deixa de ser idiota e acorda pra vida. Todo mundo já percebeu que tu querer mesmo é aparecer, rapaz. Ninguém aguenta mais suas chatices. Ninguém mais se ufana contigo, meu caro!

Leia aqui o que escreveu o diretor de Hamlet:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080724/not_imp211113,0.php

Leia também a crítica de Piza:
http://www.danielpiza.com.br/interna.asp?texto=2352

Wednesday, July 23, 2008

Coletiva do presidente

Para aqueles que se acham bons jornalistas, informados e inteligentes, segue a entrevista feita com Lula no Show de Calouros, em 1989. O entrevistador? Ah, sim. O jornalista Sérgio Neiva Cavalvanti, o Sérgio Malandro!

Show de calouros japonês

Apenas sentimentos :(


Numa clara tentativa de reviver a 2ª Guerra Mundial, os russos trabalham numa legislação que proíbe a venda e proliferação de adereços da cultura emo no país. Segundo o IG, o maior portal de besteiras no Brasil, a nova lei "deve tornar ilegal o uso de roupas e acessórios emo nas escolas e prédios públicos do país e pretende controlar os websites ligados ao estilo".

Sem querer defender o indefensável, os jornais do Reino Unido já tentaram fazer o mesmo e se deram mal. Se o Kremlin não quiser problema com essa raça, a melhor maneirar no autoritarismo. Já imaginou uma multidão de emos invadindo a Praça Vermelha munidos de camisetas dos ursinhos carinhosos, cds do My Chemical Romance e canivetes para cortar os pulsos?

Seria o pior desastre russo desde a guerra do Afeganistão...

"Morri, porra"

(inscrição na lápide de Dercy Gonçalves, a última herdeira de Highlander no Brasil)

Bater na mãe vale!


Ontem fui assistir ao novo filme do Batman e comecei a entender o motivo que levou o “morcegão” a esculachar a mãe e a irmã, dando-lhes um sacode que foi parar nas páginas dos tablóides londrinos. No filme, o novo Batman toma um show de interpretação do Coringa, que, além de matar a namoradinha do herói, coloca em pânico toda a cidade de Gotan e quase mata também o comissário Gordon, além de destruir seu melhor carro de passeio. Como se não bastasse, a cidade inteira odeia o Batman, que perde seu melhor engenheiro para a concorrência e ainda vê a namoradinha arrastar asa para outro. O cara termina o filme odiado por todos, com um par de chifres, humilhado em rede nacional de televisão, sozinho e sem o bat-móvel... De quebra, a crítica só fala do inimigo que já morreu e nem liga para sua atuação.

Ora, se o cara não mostrar autoridade ao menos em casa, o que vão dizer os outros membros da Liga da Justiça?

Bertolt Brecht é gente de esquerda!


Há muito tempo não escrevo nesse espaço porque buscava algo realmente interessante para comentar. Nada me empolgou nesses últimos dias, desde que o Daniel Dantas foi solto pelo ministro Gilmar Mendes. A notícia do “habeas celas” do banqueiro foi como se o mundo acabasse. Minha fé numa melhora real do Brasil foi por água abaixo. Tenho a sensação de que a qualquer momento posso deixar de ser um esquerdista para virar o mais virulento dos direitistas...Tipo Diogo Mainardi ou Onix Lorenzoni, saca?

Sorte minha que ainda encontro amigos pelo caminho e pelo menos no teatro é possível viver um mundo ideal, mesmo que seja por algumas horas. Graças a uma dessas amigas, na semana passada fui assistir ao último ensaio geral da peça “A alma boa de Setsuan”, que estréia nesse final de semana em São Paulo. Escrita pelo dramaturgo Bertolt Brecht, conhecidamente “de esquerda”, era o que eu precisava para largar essas idéias absurdas de defender o DEM nas próximas eleições.

Foi a primeira vez que assisti o ensaio geral de uma peça antes da estréia. E acho que comecei muito bem. No palco, uma constelação de estrelas do teatro: Ary França, Claudia Mello, Maurício Marques, Marcos Cesana e a conhecidíssima Denise Fraga.

Num belo dia de sol, Deus (Ary França) resolve dar uma voltinha pela Terra em busca de uma alma realmente boa nesse mundão de “meu deus”. Ao receber abrigo de uma prostituta, Chen Tê, que se esfola para ajudar as pessoas do vilarejo de Setsuan ao mesmo tempo em que tenta sobreviver a esse mundo estranho, o todo-poderoso resolve presentear a prostituta (Denise Fraga) com um belo dote em moedas de ouro. A única recomendação à moça é que “Continue fazendo o bem”.

É a deixa que se fez necessário para a vida da mulher virar um inferno, já que várias parasitas resolvem tirar uma casquinha da fortuna e da loja nova que a moça abriu para sair da vida mundana. Esses exploradores de gente boazinha são o modelo típico do que a direita brasileira classifica de “beneficiários do bolsa-família que não gostam de trabalhar”.

Dividida entre fazer o bem e o correto, a moça inventa um alter-ego de nome “Primo Chui Ta”, desdobrando-se em dois personagens no velho truque do Vitor ou Vitória. O alter ego da prostituta é justamente o cara direitista, explorador de trabalhadores e que só pensa em enriquecer e cuidar da sua prole. Ele é o contrário de Chen Tê, moça doce e solidária, que só pensa em fazer o bem.

A farsa vai se desenrolando com muito humor até o julgamento final, onde Deus é o juiz e tem que julgar a atitude da moça. Como todo pai, Deus absolve a mulher e vai embora feliz da vida, sabendo que ao menos a prostituta é digna da criação e uma pessoa de alma boníssima. Mas a genialidade do texto de Brecht está no pepino que Deus deixou para a moça resolver, tendo que justificar o motivo da dupla personalidade aos amigos exploradores e explorados. Ao invés de dar um final para a trama, o dramaturgo joga para o público decidir o que faria se estivesse no lugar da prostituta. Luzes de apagam e o conflito entre ego e alter ego se manifesta em cada um dos presentes.

“A alma boa de Setsuan” é dirigida por Marco Antonio Braz, conhecido por suas inúmeras montagens de Nelson Rodrigues. A montagem é cheia de mudanças de cenário, com alegorias desmontáveis que assumem várias formas durante o espetáculo. No ensaio geral ficou claro que o palco do teatro Renaissance, que recebe o espetáculo, é pequeno para o grande número de adereços presentes o tempo todo no palco, como a bicicleta que o todo poderoso passeia pelo planeta, que quase mal consegue deslizar pelos obstáculos.

Assistindo ao ensaio geral vemos as dificuldades que os atores passam na hora de carregar cadeiras, trocar de roupa e ajeitar cenário. Eles fazem tudo isso sem sair do palco um minuto sequer. Muitos deles estão acostumados ao set de filmagens onde chegam apenas com o texto decorado para gravar, mas o teatro é uma prova de fogo para esse comodismo. Ver atores típicos da fauna das novelas globais escorregando, derrubando cadeira e pisando no cenário do fundo é hilário e exige muito ensaio de todos eles para que nada dê errado na estréia.

Chama atenção também a interpretação de Denise Fraga, que está leve no palco, sem aquele exagero dramático de sua ultima personagem na minissérie “Queridos amigos”, em que fazia uma ex-torturada política que chorava a qualquer discussão com a mãe. Dividida em dois personagens, a moça achou o tom ideal entre o drama e a comédia que exige esse texto inédito de Brescht . O resto do elenco é muito entrosado e solto em cena, mostrando segurança na apresentação. Faltou apenas um sal a mais para Ary França, já que estamos acostumados a vê-lo em papéis de humor escrachado e pastelão que o consagrou na TV e no teatro, desde os tempos do grupo Ornitorrinco e do programa Rá-tim-bum, na Tv Cultura.

Em síntese, “A alma boa de Setsuan” é uma peça obrigatória de Bertolt Brecht. Eu tive sorte de ver o ensaio aberto. Mas você que teve fôlego de ler esse post até aqui, terá que desembolsar R$80,00 se não quiser ficar com essa lacuna de formação na sua trajetória!

Friday, July 11, 2008

Indumentária Obrigatória

Devido aos últimos fatos, o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, baixou uma nova portaria obrigando todos os funcionários do Judiciário a usarem o novo uniforme. Segundo a nova portaria, "todos os ministros e juízes deverão trajar a nova vestimenta em sessões oficiais e não-oficiais, como recebimento de propinas".


Advogado do Diabo


Enquanto isso, no Supremo


Tuesday, July 08, 2008

Concurso

Adivinha quem o STF vai soltar primeiro?

1) O banqueiro Daniel Dantas
2) O especulador Naji Nahas
3) O ex-prefeito Celso Pitta
4) O também banqueiro Salvatore Cacciola

Quem acertar ganha uma viagem para qualquer paraíso fiscal utilizado pelos mencionados acima.

Monday, July 07, 2008

Duda Mendonça do Bixiga

Hoje peguei o dia para falar de política. Estou num dia inspirado e até criei alguns slogans de campanha para os principais líderes da corrida ao Palácio Matarazzo:

Marta: “Relaxa e goza na hora do voto!”

Kassab: “Um prefeito para enfrentar os vagabundos da Saúde!”

Ainda não tive nenhuma idéia para a campanha do Geraldo “o Brasil precisa de gerente” Alckmin. Mas o amigo Maurício, da longínqua e pacata Ipiranga, na Zona Leste, deu as seguintes idéias:

“Geraldo: um prefeito que só pensa em trabalho, trabalho, trabalho”

“Geraldo Alckmin: esse é um cara muito gente”.


Reparem que essa segunda proposta de slogan é perfeita para atingir as classes D e E, principais alvos do governo tucano e da campanha de Geraldo. O lance do “gente” resume bem o que é o candidato, uma pessoa humana de carisma, sensibilidade e energia. Um candidato que vai além dessa coisa de chuchu e vegetal. Um humano vivo, saca? Essa coisa assim, meio assim, oh. Meio surreal, entende? Manja propaganda de chiclete de espinafre?

((Quem tiver mais sugestões, pode deixar aí nos comentários que eu publico, tá?))

Vale tudo eleitoral


Nesse domingo foi dada a largada para as eleições municipais em todo o Brasil. Enquanto no Rio de Janeiro o bispo-candidato publica carta aos "fiéis cariocas", aqui em São Paulo a coisa começou no tradicional: hora de abraçar pobre, pegar “negrinho” no colo e dar a mão para as empregadas domésticas. Tudo que um político não faz em quatro anos de mandato.

Hora também de tomar cafezinho em boteco de oitava, chupar sorvete em padaria de São Matheus e até comer churrasco grego na 25 de Março. Os jornais desta segunda-feira, 07/07, trazem fotos de Marta, Alckmin e Kassab comendo e fazendo corpo a corpo na periferia. Quem não se lembra daquela foto do FHC saboreando uma buchada de bode na campanha eleitoral de 98? Ou ainda o dr. Geraldo "trabalho, trabalho, trabalho" Alckmin em cima do lombo de uma mula?

Pois é, dizem que foi ali no bode que a fatura foi resolvida contra o Lula em 98. Dia desses ainda ei de escrever um livro com o título: "A buchada que salvou o presidente - relato de uma campanha presidencial". A coisa deu tão certo com o FHC que o Alckmin até tentou repetir, montando numa mula para posar para os fotógrafos em 2006. O Corazza sempre lembra esse episódio como um dos mais sórdidos da política nacional: o dia em que o chuchu montou numa mula!

A sabedoria popular diz até que o candidato que encara a iguaria nordestina primeiro sai vitorioso do pleito. Faço aqui uma aposta entre os candidatos à prefeitura paulistana: quem será o primeiro a encarar a buchada de bode? Valendo vaga para o segundo turno e uma boa foto para o mural de bizarrices!

Festa miada de Abigail

Não se engane. Se o guia de fim de semana da sua revista ou jornal trazem boas recomendações sobre um filme ou peça, desconfie. Parece uma lição boba, mas quem sempre acompanha o circuito cultural paulista vive caindo nessas armadilhas. Na sexta-feira foi a minha vez. Os guias de "Veja São Paulo" e "Folha" traziam quatro estrelas para o espetáculo Festa de Abigail, texto do dramaturgo e cineasta inglês Mike Leigh, que também assina a trilha sonora.

Pois bem, esse mesmo espetáculo ganhou o festival de teatro da Cultura Inglesa no ano passado e desde então não saiu mais de cartaz. Do teatro da Cultura Inglesa, em Pinheiros, foi para o Procópio Ferreira, de onde saiu na última sexta-feira para cumprir mais algumas semanas de temporada no teatro Augusta. Diante de tantas evidências, ingenuamente achei que Festa de Abigail era realmente um bom espetáculo, já que é escrito pelo diretor dos filmes Segredos e Mentiras (1996), Agora ou Nunca (2002) e Vera Drake (2004). Não era.

A direção e produção de Mauro Baptista Vedia são impecáveis. A cenografia e o figurino são muito fiéis e a composição dos personagens exigiu muito do elenco, que está muito caricata e convincente na crítica social dos costumes da classe média inglesa a que se propõe o texto. Mas é exatamente no texto que está o problema da peça.

A história é a de um casal de classe média, Berverly e Lawrence, que convida os dois novos moradores da rua para um momento de descontração. Aquela velha fábula da política da boa vizinhança.

Na casa ao lado mora Susan, uma mulher separada do marido e com uma filha de nome Abigail, uma adolescente londrina que só quer saber de rock and roll e dos amigos, como qualquer adolescente da mesma idade.

A menina resolve fazer uma festa e expulsa a mãe de casa para receber os amigos. À Susan resta apenas ir ao encontro dos outros dois casais na casa ao lado. Ninguém ali se conhecia de verdade e até o papo engatar já se passaram pelo menos 40 minutos de espetáculo. Tempo suficiente para irritar qualquer um com idade inferior a 30 anos, que é o meu caso ainda, e com ao menos dos neurônios para brincar de ping-pong. O diálogo entre os personagens parece eterno. O intervalo entre a pergunta e a resposta dos personagens é de no mínimo 20 segundos, o que vai elevando ainda mais a irritação, já que a voz de pelo menos duas personagens femininas é estridente ao ponto de deixar qualquer ouvinte ao ponto de subir ao palco e dar uns tapas na cara de cada uma delas.

Embora esse intervalo entre os diálogos seja estratégico do texto para revelar toda a ambigüidade das falas e o perfil psicológico dos personagens estimulados pela bebida, o texto de Mike Leigh soa aos ouvidos como repetição de uma mesma nota. A peça foi escrita em 1977. Desde então, muito já se viu e ouviu sobre as mazelas da classe média nesses trinta anos. As situações são repetitivas e presentes em qualquer adaptação de Molière. Pra você que pode achar pretensioso falar de Molière, basta assistir até mesmo os filmes de Mike Leigh para ver que Festa de Abigail não traz nada de novo para a crítica de costumes.

O elenco de veteranos balzaquianos Fernanda Couto, Ana Andreatta, Ester Laccava, Marcos Cesana e Eduardo Estrela evitam aquilo que seria uma tragédia do ponto de vista da dramaturgia. Tanto que mais de 12 mil pessoas já foram ver o espetáculo. De certo algo de bom elas viram.

A explicação mais plausível para esse fenômeno de público é mesmo a identificação com os personagens. É a velha máxima do filme que você mais gosta: certamente já viu trinta vezes e terá disposição de ver a 31ª vez. Comigo não cola.

Em resumo, Festa de Abigail é o evento mais furado para um final de semana. É pior que aquela festa na casa da tia-avó solteirona. Dois cometas e um caroço de azeitona.

Friday, July 04, 2008

Ereções 2008

Esse Blog é um espaço que respeita a democracia. Como 2008 é ano de eleições, nossos colaboradores estão agitadíssimos para o escrutínio de outubro próximo, onde mais de 126 milhões de brasileiros irão às urnas substituir o atual prefeito de suas cidades por um pior ou ainda um muito pior.

E como o tom de “pior” deve mesmo prevalecer nos debates desse ano, vamos ajudá-los a escolher o candidato com pior nome deste ano. É isso mesmo, o instituto N-Data fez um levantamento em todas as capitais do país para saber qual o pior nome de candidatos à prefeitura. A partir de agora você pode votar nos seguintes nomes:

(Os nomes em destaque tem maior chance de vitória pelo parentesco com gente famosa, como Sandy e Júnior, o cantor Jordy ou o Getúlio Vargas)

Sérgio Petecão (PMN) – Rio Branco (Acre)
Davi Chiquilito Erse (DEM) - Porto Velho (RO)
Lindomar Garçon (PV) - Porto Velho (RO)
Getúlio Vargas Aguiar (PT do B) - Palmas
Sandes Júnior (PP) - Goiânia (Goiás)
Jorge Periquito (PRTB) - Belo Horizonte (Minas Gerais)
Arnaldo Jordy (PPS) - Belém do Pará
Tião Bocalom (PSDB) – Rio Branco (Acre)
Solange Jurema (PSDB) - Maceió (Alagoas)
Joinville Frota (PSTU) - Macapá (AP)
Luiz Gastão (PPS) - Fortaleza (Ceará)
Moroni Torgan (DEM) - Fortaleza (Ceará)
Joamilson de Paula Rego (PSDC) – Natal (RN)
Bruno Meirinho (PSOL) - Curitiba (Paraná)
Nazareno Fonteles (PT) - Teresina (Piauí)
Alessandro Molon (PT) - Rio de Janeiro
Micarla de Sousa (PV) – Natal (RN)
Onyx Lorenzoni (DEM) - Porto Alegre (RS)

De novo não dá!

O blog sem nenhuma idéia já tratou deste assunto e, portanto, não vai se estender muito: os tenistas Rafael Nadal e Roger Federer voltarão se enfrentar na final de Grand Slam esse ano.

O palco dessa vez é o Torneio de Wimbledon, domingo. É a terceira vez seguida que a etapa inglesa vê um final de campeonato com esses dois. O mundo do Tenis está ficando muito chato mesmo... Para piorar, os críticos dizem que o reinado desses dois reis não tem data para terminar. Estão chamando o embate de "Batalha dos mil dias", ou melhor, "das mil finais". Coisa chata... tomara que não tenha a rasgação de seda da final do circuíto francês, o Roland Garros. Aí ninguém aguenta mesmo!


Apagão

A Telefonica trata como sigilo absoluto, mas a reportagem deste blog soube por fontes seguras que o apagão que atingiu todo o serviço de transmissão de dados de repartições públicas, empresas e residências em São Paulo foi por conta de um vírus. O nome dele: LDU.
Tanto que a Telefonica está chamando o caso de "Apagão Fluminense"...

Wednesday, July 02, 2008

Enquete do dia

Quem deveria assumir o comando da seleção brasileira?

A- Sebastião Lazaroni
B- Zetti
C- Túlio Maravilha
D- Mirandinha
E- Emerson Leão