Friday, December 26, 2008

Coisas bizarras que vi em 2008

Bom, findo mais um ano, momento de fazer um apanhado geral sobre 2008. Certamente esse foi um período de acontecimentos muito bizarros. Aliás, a própria criação deste blog é uma piada, muito da sem graça, aliás. 

De qualquer forma, estou aqui para confundir, não para explicar, já diria o velho Chacrinha, que alguns insistem em chamar de gênio, mas que não passava de um velhote maluco mesmo.

Entre as coisas mais bizarras que vi, li e ouvi em 2008 estão:

- A barba nova do amigo Fernando Vives, algo além do bizarro;
- O surgimento do "axé católico" e do "sertanejo universitário";
- O comentário de Caetano Veloso sobre o "Sifu" do presidente Lula;
- A contratação do Ronaldo pelo Corinthians;
- O escândalo do mesmo Ronaldo com os travestis e a comparação do amigo Caio Quero, que insiste em chamar os travecos de "super-mulheres";
- O livro do Nelson Motta sobre o Tim Maia;
- O constrangedor mico do show de Roberto Carlos e Caetano, que virou cd em homenagem aos 50 da Bossa Nova;
- O igualmente mico do show de 50 anos da Bossa Nova no Parque do Ibirapuera;
- O Marcelo Camelo, 33 anos, comendo uma menina cantora de apenas 16 anos;
- A exposição da Rádio Eldorado sobre os mesmo 50 da Bossa;
- O Lula se comparando ao "Dom Quixote" do otimismo;
- A plástica da Dilma Rousseff, que quer ficar parecendo a Rita Camata, mas que não passa de um Heráclito Fortes de saias;
- O abraço do Mino Carta no presidente "Ursinho Carinhoso" Lula;
- Os comentários do ministro Gilmar Mendes, o jumento do STF;
- Os erros de português desse blog, que são dignos de piedade!;
- As estripulias da dupla Sarah Pallin e John McCain;
- O Berlusca e sua morena e malemolente contribuição para o movimento "Obamania";
- Mais uma tentativa do amigo Leandro Beguocci de criar o "Serrismo Cristão";
- A campanha eleitoral do Geraldo Alckmin (que eu participei, assumo publicamente!);
- A falácia do "Wii Fitness" e suas promessas de emagrecimento virtual;
- E, por fim, o tamanho da minha barriga, que cresceu mais que a popularidade do presidente em 2008.

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